WTC estará no Villa Gávea que se posiciona como novo Centro de Uberlândia.
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Fotos Mauro Marques | Divulgação
Apresentado a Uberlândia no último dia 30 de agosto, véspera do aniversário da cidade, o Villa Gávea chega para se tornar o coração da Zona Sul. Em uma ação inovadora dirigida pela Alia Empreendedores, três gigantes da construção se uniram: Inconew, Bild e Perplan. Juntas elas elaboraram projetos inovadores, que se comunicam e que em conjunto entregarão para a cidade um novo Centro. E nele estará a primeira unidade do interior do Brasil com a marca World Trade Center.
A cumplicidade dos projetos entre si dará à região uma perspectiva única, compondo na área de quase 65 mil metros quadrados entre as Avenida Lidormira Borges do Nascimento e a Alameda das Copaíbas uma linha de arranha-céus que oferecerão moradia, trabalho, negócios e lazer. “Queremos transformar a economia local, com geração de empregos, renda e avanços tecnológicos, além de estimular a internacionalização e expansão dos negócios”, contou Pedro Paulo Pina Ferreira, presidente da Associação do Villa Gávea.
Serão 15 torres, de 23 a 31 pavimentos. Prontas, oferecerão uma área construída de 300 mil metros quadrados. E as obras no local já começaram. A Perplan já está com o canteiro de obras do Grandverse Garden em pleno funcionamento. Para Samanta Fernandes da Silva, gerente de incorporação da construtora, o Villa Gávea é um projeto que tem tudo a ver com as crenças da empresa.
“É um diferencial muito grande para o bairro...quando todo mundo compete, mas coopera nessa competição”, Samanta Fernandes da Silva, gerente de incorporação Perplan.
“Nós enxergamos no Villa Gávea um local com conceitos totalmente alinhados com o que a Perplan costuma projetar. Com urbanismo contemporâneo, com um mix inteligente, com gentileza urbana. O mix dele vai valorizar muito o entorno juntamente com as incorporadoras parceiras que são de excelente qualidade”, disse ela.
Além do Grandverse Garden, a Perplan chega ao Villa Gávea com outros empreendimentos que em breve serão anunciados completando um conjunto de cinco torres da marca. “São quatro terrenos que nós buscamos fazer o lançamento na sequência. Nosso maior volume de terrenos em Uberlândia é no Villa Gávea”, complementa a gerente da construtora. E esse interesse que fez o Villa Gávea já nascer completo se materializa também na valorização do projeto percebida pelo mercado. O Villa Gávea nasce com um VGV superior a 1,5 bilhão de reais. Impacto econômico que também acontece na geração de empregos. Até 2026 a estimativa é de que os canteiros de obras das três construtoras empreguem três mil pessoas.
Villa Gávea, um novo Centro
Mas indo muito além do aspecto econômico do empreendimento, o Villa Gávea nasce com uma ambição: ser o novo Centro de Uberlândia. E para isso ele foi projetado de forma cooperativa. Isso está expresso na forma como as empresas presentes abraçaram a ideia: “Fizemos muita questão de poder participar do Villa Gávea. A gente entende que é uma centralidade em Uberlândia. É uma tendência, um conceito totalmente diferente e a Bild não podia ficar de fora. Assim como outras incorporadoras relevantes fazem parte dessa Associação, desse desenvolvimento, a gente viu a grande importância de poder construir junto com Uberlândia o Villa Gávea esse desenvolvimento da Zona Sul”, comentou o sócio-diretor da Bild Construtora, Michael Nascimento.
União de talentos e projetos feita pela Alia Empreendedores dará a Uberlândia
uma nova referência de centralidade.
É um novo Centro que nasce com o que há de mais contemporâneo. Além da preocupação com a arquitetura inteligente em cada um dos empreendimentos, o Villa Gávea surge também de olho na gentileza urbana, na acessibilidade e na preocupação com o meio ambiente. Por isso, a Associação que reúne as três marcas presentes no projeto assumiu 10.445m2 de área verde pública que estará sob gestão do complexo. Segundo o presidente da Associação Villa Gávea, Pedro Paulo, “serão espaços de convivência e de lazer que vão beneficiar muito toda a população. Tanto a que for morar no local quanto a que vai usar o local para seu lazer, manifestações culturais e entretenimento. Um espaço que futuramente vai ser acolhido por todos da cidade”.
Mas junto com o alinhamento com o que há de mais atual em termos de urbanismo, o Villa Gávea também nasce no lugar ideal. Posicionado no coração da Zona Sul ele foi favorecido pelo relevo do local que permitiu uma expansão urbana planejada e acelerada a partir dos anos 2000. Acessível por avenidas amplas e próximo ao anel viário sul, o empreendimento se tornará referência para serviços, trabalho e lazer para toda a cidade. Será o Centro mais próximo para todos os bairros das regiões Sul e Oeste de Uberlândia. “Vamos ser a solução para reduzir à metade o deslocamento de quem sai de alguns bairros em busca de serviços bancários, compras, educação superior. Isso significa mais qualidade de vida. Mais tempo à disposição para lazer e menos em deslocamentos. O Villa Gávea vai impactar positivamente toda a cidade”.
Impacto que já foi percebido pelas comunidades vizinhas. Para Donizete Camargos, presidente da Associação de Moradores do Bairro Morada Nova, localizado na região Oeste, “com esse novo centro comercial nosso setor ganha muito se aproximando da região Sul, com oportunidades de empregos para os nossos jovens, de lazer e também de serviços que dependem hoje de um deslocamento de mais de dez quilômetros de alguns bairros ao Centro da cidade”. Para Iara Aparecida, do grupo de Congado Estrela Guia que atua no Bairro São Jorge na Zona Sul, a chegada de um espaço aberto à comunidade assim é uma boa notícia: “sabemos do trabalho social dessas empesas e ficamos muito felizes por pensarem um projeto que nasce com a abertura de espaço para a sociedade, para as tradições culturais que temos na região, para nossas raízes”.
World Trade Center Uberlândia – o marco geográfico do novo Centro
Com empreendimentos em mais de 90 países, a marca World Trade Center agora também estará presente em Uberlândia. Confirmado no Villa Gávea, o WTC-Uberlândia terá cinco torres que mudarão a paisagem da cidade. Um projeto conduzido pela Inconew e que contou com um extenso trabalho de pesquisa e prospecção para ser constituído. O executivo da construtora, Pedro Paulo Pina Ferreira, visitou edifícios da franquia em diversos países. Entre eles os de Buenos Aires na Argentina, no Porto Madero; de Montevidéu no Uruguai, WTC Free Zone e o de Santiago no Chile, que faz parte do complexo Costanera Center, que inclui a Gran Torre, o arranhacéu mais alto da América do Sul. “Pudemos ver como empreendimentos desse porte impactam a comunidade ao redor. Dentro do ecossistema do WTC vimos atuações que vão da sustentabilidade, eficiência e gentileza urbana até o de qualificação ofertada a quem atua nos negócios que operam dentro do World Trade Center. É essa expertise que em breve ofertaremos a quem escolher o WTC Uberlândia como espaço para trabalho ou moradia”, disse Pedro Paulo.
O World Trade Center Uberlândia nasce alinhado com o desenvolvimento econômico e social. “Fomentaremos a comunidade de tecnologia. Setor que está em ascensão no Brasil e no mundo devido à grande necessidade de facilitar acessos e trazer recursos para a sociedade. Queremos integrar conosco vários setores da indústria digital, como agronegócio, saúde e educação. Atraindo comércios e startups em uma localização estratégica e privilegiada com torres que atendam as diversas necessidades em um único complexo com serviços, moradia e lazer”, ressaltou o executivo da Inconew.
Além de ser um marco urbanístico para Uberlândia, a aprovação do WTC para uma cidade do interior do Brasil também é uma novidade para a própria organização. Criada pelos Rockefellers nos Estados Unidos há mais de 50 anos, a marca se tornou a maior plataforma de negócios e investimentos do mundo. São 323 unidades distribuídas por 92 países, em
cidades como Nova Iorque, Dubai, Tóquio, Xangai. No Brasil ela está em São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte e Goiânia. Em Uberlândia, portanto, estará a primeira unidade fora de uma capital brasileira. E para fazer parte desse seleto grupo, muitas etapas precisaram ser cumpridas.
“Ficou moderno. É um complexo inovador que abraça a comunidade. Estamos muito felizes com o projeto como ele ficou”, Jessica Baio Freire – World Trade Center BrasiL.
Para Jéssica Baio Freire, executiva do World Trade Center no Brasil, Uberlândia cumpriu esses requisitos. “Primeiramente a gente vai olhar para a cidade em si, se ela abarca um WTC. Cidades que tenham um polo industrial que consiga abarcar os empresários é algo que a gente também pensa no momento de escolher aquela cidade. A segunda parte é a do projeto que vai representar o WTC. Uma vez que o projeto é escolhido para aquela cidade não haverá outro com a nossa marca. Então é uma responsabilidade muito grande de quem vai representar e que projeto vai conseguir de alguma forma trazer vida ao WTC. Porque não é apenas um projeto imobiliário, a gente busca que esse projeto seja vivo, que ele realmente traga negócios, que ele conecte os empresários locais com os empresários internacionais e vice-versa”, ressaltou Jéssica em sua visita a Uberlândia.
Pedro Paulo Ferreira, que apresentou o projeto do World Trade Center em cerimônia oficial e dentro das comemorações de aniversário da cidade, celebrou a entrega desse presente para Uberlândia. “Nós estamos muito entusiasmados com esse grandioso projeto que vai se tornar referência para Uberlândia e região. O complexo do WTC, que é uma grife, uma marca mundial que estará agora aqui. Em sua primeira cidade do interior do Brasil. Nós estamos muito felizes em desenvolver esse projeto”.
Ele também apresentou o que o WTC trará em sua configuração. “O complexo vai conter cinco torres, sendo três corporativas e duas torres residenciais. Será um projeto que vai abraçar Uberlândia. Um projeto para todos, com urbanismo diferenciado e paisagismo. Algo muito pensado para atender toda população”.
Arquitetura e gentileza urbana unidas
Sendo um projeto inovador e com tamanho impacto na comunidade, o Villa Gávea foi pensado com as melhores práticas de engenharia e arquitetura disponíveis. Os projetos das três construtoras trazem consigo o diálogo entre eles, criando uma harmonia entre seus espaços, mas também uma conexão do ambiente para o cidadão que for ao novo Centro de Uberlândia em busca de serviços e lazer. No projeto do World Trade Center isso se fez especialmente marcante. Para conduzir esse projeto o renomado arquiteto Fernando Rivaben ficou responsável por definir as linhas e a conexão do WTC com a vida urbana.
“É um projeto em que a gente não pensou edifícios isolados, mas em todo o entorno. Um projeto que tivesse uma sinergia com a cidade, com as calçadas, com o parque linear que vai ser desenvolvido por um grande escritório de paisagismo. Fizemos algo para cidade mesmo. Com gentileza urbana. Algo pensado para a comunidade, nas pessoas. E por isso a gente fez projetos abertos com fachadas ativas, permeabilidade visual, interação com as ruas, uma
passarela coberta do edifício corporativo do WTC ligando as áreas comuns com a praça sobre a rua. São detalhes que vão funcionar muito bem e as pessoas vão absorver isso”, explicou Rivaben sobre as prioridades postas no desenvolvimento da ideia.
O alinhamento com as melhores práticas e uso da tecnologia também foram levados em conta por Fernando Rivaben: “nós estamos utilizando elevadores de energia regenerativa, utilizando placas fotovoltaicas para geração de energia, reuso de água do ar-condicionado e também a concepção dessas torres em vidro justamente para redução de consumo de energia, para haver luz natural o maior tempo possível durante o dia. Isso tudo faz parte da concepção do edifício. E nós vamos buscar nesse projeto o selo LEED. Que atesta
que desde a construção os materiais utilizados, os equipamentos, enfim toda a preocupação com o conjunto da obra com a sustentabilidade, é atestada por um selo de edifício verde”.
Para a executiva do World Trade Center no Brasil, “o projeto ficou incrível. Ficou lindo. Ficou moderno. Segue os parâmetros de certificações internacionais. É inovador. É um complexo que abraça a comunidade, próximo a um shopping, que tem torres corporativas, residenciais. Então um lugar para você realmente trabalhar e viver. A gente está muito feliz com o projeto como ele ficou”, disse Jessica Freire.
Um marco na paisagem de Uberlândia
Com todos os atributos apresentados pelo Villa Gávea através dos empreendimentos conduzidos pela Inconew, Bild e Perplan, Uberlândia ganhará também um novo marco geográfico. Para o arquiteto Fernando Rivaben “é tudo muito positivo para a cidade. É um conjunto de edifícios que vai ser uma referência para Uberlândia e vai contribuir com a paisagem urbana local que já é muito boa e certamente vai ser seu novo cartão-postal”.
Para as empresas que participam da condução desses projetos é também a possibilidade de participar da construção da história da cidade. “Nós como empresa construtora desse empreendimento, vamos ter um marco para Uberlândia. Um marco para nossa empresa que vai participar de um grandioso projeto que é referência no mundo todo. O Villa Gávea vai se tornar uma nova centralidade da Zona Sul de Uberlândia. Alí haverá um fluxo muito alto de pessoas circulando naquele espaço e consequentemente vai haver uma valorização muito grande. Tanto para os empreendimentos quanto para toda região ali na região Sul de Uberlândia”, comemora Pedro Paulo Ferreira.
O QUE O WORLD TRADE CENTER UBERLÂNDIA TRAZ
- WTC Business – Torre com salas comerciais e lajes corporativas conectadas em um ambiente inteligente e dinâmico;
- WTC Center Convention – Centro de eventos com amplo espaço projetado para oferecer comodidade e facilidade para encontros empresariais;
- WTC Studio Home & Office – Apartamentos estilo estúdio que funcionam como casa e escritório simultaneamente, oferecendo ao morador mobilidade
e acessibilidade;
- WTC Gávea Residence – Torre residencial com apartamentos de alto padrão, proporcionando conforto e qualidade de vida;
- Heliponto – possibilitando um acesso mais rápido e fácil aos complexos
Um marco para Uberlândia com uma grande assinatura
Com a responsabilidade pelo que será o principal marco arquitetônico de Uberlândia e representará a marca World Trade Center no interior do Brasil, a Inconew se preocupou em dar ao complexo uma assinatura que representasse a relevância que ele terá na paisagem urbana da cidade. Para isso o arquiteto Fernando Rivaben, autor de projetos icônicos em grandes cidades do interior de São Paulo, foi escolhido para dar forma ao WTC Uberlândia. O escritório Rivaben, de Ribeirão Preto acumula 30 anos de experiência e a realização de mais de 500 projetos. Ele conversou com nossa reportagem e falou sobre o que inspirou o projeto WTC.
Hub – Qual foi a inspiração para os dois projetos com a sua assinatura no Villa Gávea?
Fernando Rivaben - Nós procuramos fazer um projeto em sintonia com a nova proposta dessa nova centralidade da cidade. Um bairro novo, planejado, com uma ampla infraestrutura e vizinha ao Shopping. Vizinha a um parque linear. Procuramos fazer o projeto que tivesse sinergia entre ele e o local. Nós iniciamos com o edifício Grandverse, um edifício residencial para a Perplan, e agora estamos fazendo esse complexo para a Inconew de um edifício corporativo, dois edifícios com salas comerciais e duas residenciais, com amplo mall e serviços na parte inferior. A gente procurou fazer de uma forma que eles tivessem uma sinergia com o novo bairro. Um bairro planejado. E conversassem entre si. Tivessem a mesma linguagem arquitetônica apesar de atividades diferentes.
Hub – Os projetos trazem em si o conceito “mixed use”. O que isso significa?
Rivaben - É um conceito muito defendido por escritórios de urbanismo dentro e fora do Brasil em que você, tendo diversas atividades distintas dentro do empreendimento, deixa aquele local com vida. Um exemplo disso é o que a gente tinha nas cidades do passado em que tudo acontecia em volta da igreja, da praça. Havia os bancos, os restaurantes, as casas, os escritórios, o cinema. Então a gente tinha aquela riqueza na vida cotidiana das pessoas que a gente quer resgatar agora com essa proposta.
Hub – Mas além da estética, há também uma preocupação ambiental que os projetos trazem em seu DNA. Como isso se materializa na arquitetura?
Rivaben - A gente utilizou os recursos das fachadas ativas em que os prédios não ficam fechados pro exterior, pra rua, pra calçada ou para o seu entorno. Você tem permeabilidade visual. Nós estamos utilizando elevadores de energia regenerativa. Utilizando placas fotovoltaicas para geração de energia, reuso de água do ar-condicionado e também a concepção dessas torres em vidro justamente para redução de consumo de energia, para você ter luz natural no maior tempo possível durante o dia. Isso tudo faz parte da concepção do edifício.
Hub – Isso também tem reflexos na relação da arquitetura com a vizinhança?
Rivaben – Sim, ela interage com a comunidade. Criamos uma ponte corporativa do World Trade Center ligando ao parque linear. Então acredito que é um projeto bem interessante. Um projeto em que esse pool de empesas do setor privado tem um papel muito importante e positivo. Eles estão preocupados com a cidade em si, a comunidade, o entorno. Então vai ser um projeto icônico para cidade de Uberlândia. A iniciativa desse pool de construtoras é fazer algo em que não se busca só o resultado financeiro dos empreendimentos, mas fazer algo para cidade mesmo. A gentileza urbana para cidade. Algo pensado para a comunidade. São detalhes que vão funcionar muito bem. É um conjunto de edifícios que vai ser uma referência para cidade e vai contribuir com a paisagem urbana local que já é muito boa e certamente vai ser o novo cartão-postal de Uberlândia.
WTC nasce com serviço exclusivo de taxi aéreo
GLP Taxi Aéreo lança sua base operacional em Uberlândia com operação a partir do heliponto do World Trade Center.
Com cinco torres que demarcarão o horizonte de Uberlândia, o World Trade Center chega como referência na prestação de serviços e soluções empresariais. O complexo oferecerá o que há de mais moderno em termos de tecnologia, sustentabilidade mas também de acessibilidade. Já que o WTC Uberlândia nascerá com uma exclusiva operação de taxi aéreo em sua estrutura.
Operando a partir do heliponto que ocupará a cobertura do edifício corporativo estará a GLP Taxi Aéreo. Empresa que nasce junto com o Villa Gávea pelo empreendedorismo do Grupo Minas Grãos. Empresa com 22 anos de atuação e com operações em 16 estados. Cobrindo um território que vai do Paraná ao Ceará e atuante em diversas frentes de negócio.
A GLP marca a estreia do grupo no segmento de transporte aéreo executivo. “Estou empolgado em fazer parte desse empreendimento. Será o primeiro táxi aéreo do gênero em Uberlândia. Atendendo toda região, conectando Uberlândia com as capitais do Sudeste e Centro-Oeste”, disse o presidente geral do Grupo Minas Grãos, Adão Alves.
As operações da nova companhia terão início em outubro de 2022 com uma aeronave. E já a partir de 2023 contará com um helicóptero novo recém-adquirido. Será um R66 da fabricante norte-americana Robinson, com capacidade para quatro passageiros, além do piloto. Equipada com uma turbina Rolls Royce RR300 a aeronave tem uma autonomia de voo de três horas, ou 600 quilômetros. O otimismo e aceleração da GLP na implementação do serviço se dá pela percepção da demanda do mercado. “Vimos que Uberlândia não tem nenhuma operação de taxi aéreo com helicóptero. Vamos começar com uma operação em Uberlândia, mas acreditamos que em breve ampliaremos esse número
devido a praticidade do helicóptero como ferramenta de trabalho”, destacou o presidente da companhia.
A chegada da GLP ao Villa Gávea já é fruto do que uma plataforma de negócios como o World Trade Center pode proporcionar, conectando empresas e gerando oportunidades. Segundo Adão Alves, “a parceria com a Inconew surgiu de uma boa conversa sobre projetos da construtora para a torres da Zona Sul com seu heliponto. E eu sobre os projetos que tinha para Uberlândia para 2023. Foi daí que unimos os projetos ”.
E essa é a sinergia de negócios que o World Trade Center e o Villa Gávea estão destinados a criar. Como novo Centro de uma cidade que se posiciona cada vez mais empreendedora e global, uma plataforma que conecta seus membros com parceiros em todo mundo demandará e promoverá simultaneamente novas oportunidades.
Para Pedro Paulo Pina Ferreira, diretor da Inconew e presidente da Associação Villa Gávea, “o World Trade Center é muito mais que um investimento imobiliário. Ele oportuniza conexões através de sua rede de mais de 300 unidades pelo mundo. E uma rede como essa exige e promove agilidade nos negócios. Intensidade de relações que se transformam em resultados, geração de empregos e criação de novos empreendimentos. Um serviço como o que a GLP agregará ao complexo é fundamental para entregar a velocidade que os futuros membros dessa comunidade exigirão”.
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