Recentemente, novos tratamentos têm surgido com o objetivo de modificar o curso da doença
Publi Editorial | Fotos Divulgação
Estima-se que, globalmente, mais de 55 milhões de pessoas vivam com algum tipo de demência e, a cada ano, são registrados cerca de 10 milhões de novos casos. Com o envelhecimento populacional, esses números tendem a crescer significativamente nas próximas décadas.
O diagnóstico precoce da demência de Alzheimer pode fazer uma enorme diferença para a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias, uma vez que permite o planejamento adequado do futuro, intervenções medicamentosas e terapias não farmacológicas que podem desacelerar a progressão da doença.
Nos últimos anos, houve avanços significativos nas tecnologias de diagnóstico. Biomarcadores, além de exames de imagem, permitem identificar sinais característicos da doença ainda em seus estágios iniciais.
Recentemente, novos tratamentos têm surgido com o objetivo de modificar o curso da doença. Embora seus efeitos sobre a progressão clínica da doença ainda estejam sob investigação, esses avanços trazem esperança para os pacientes e suas famílias.
Além dos tratamentos medicamentosos, intervenções não farmacológicas, como terapias ocupacionais, cognitivas e suporte psicossocial, têm mostrado resultados promissores na melhoria da qualidade de vida e no bem-estar geral dos pacientes, seus familiares e cuidadores.
O diagnóstico precoce é uma das chaves para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e proporcionar um futuro mais controlado e digno. Ao estar atento aos primeiros sinais e buscar ajuda do médico geriatra, é possível abrir portas para tratamentos que podem fazer a diferença.
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