Somente 1/3 das companhias brasileiras possuem equipe dedicada a lidar exclusivamente com problemas de segurança digital, segundo a pesquisa “Barômetro da Segurança Digital”, feita pelo Datafolha a pedido da Mastercard.
Foto: banco de imagem
No dia 09 de junho, uma subsidiária da JBS nos Estados Unidos pagou um resgate de US$ 11 milhões, o equivalente a cerca de R$55,5 milhões de reais, para hackers a fim de recuperar banco de dados invadidos por eles. O CEO da empresa, André Nogueira, afirmou a Revista Época que, após a consulta de vários especialistas em segurança digital, que o alertaram do risco de vazamentos de dados sensíveis dos clientes, tomou a decisão de efetuar o pagamento para evitar danos.
De acordo com o relatório da consultoria de cibersegurança Fortinet, o Brasil está entre os países que mais sofreram ataques de hackers. Registrando ao todo, quase 3,2 bilhões de tentativas de invasão no primeiro trimestre deste ano.
A fim de evitar problemas como esses, as empresas brasileiras precisam investir em segurança de dados. Um exemplo é o SOCS (Security Operation Center ou Centro de Operações de Segurança, em português) que funciona como uma barreira de defesa aos seus bancos de dados. Outro exemplo são os seguros cibernéticos, que oferecem assistência e indenização aos contratantes em casos de ataques, diminuindo os prejuízos quando não for possível evitar as invasões criminosas.
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